As oleaginosas são frutos secos cuja casca externa se torna rígida à medida que amadurecem. Entre as mais comuns estão a amêndoa, a avelã, a castanha-do-brasil, a castanha-de-caju, a macadâmia e a noz. Essas sementes, geralmente comestíveis, são ricas em óleo, têm alto teor de gordura e são fontes de nutrientes como proteínas, antioxidantes, fibras, gorduras saudáveis, minerais e vitaminas. Por isso, boa parte das oleaginosas estão frequentemente numa dieta saudável.
Para a produção rural, especialmente para os pequenos produtores de Norte a Sul do Brasil, as sementes oleaginosas representam uma oportunidade de geração de renda, pois são variadas e podem contribuir para a diversificação de culturas na lavoura, promovendo a sustentabilidade econômica e ecológica da propriedade. Além disso, elas oferecem ao produtor novos acessos a mercados, pois são usadas não apenas na indústria alimentícia, mas também nos setores energético, químico, farmacêutico, cosmético e até para ração animal no campo (um estudo divulgado pela Embrapa, por exemplo, mostrou as características nutritivas da semente, torta e do farelo de girassol, e recomenda seu uso na alimentação de rebanhos leiteiros).
Sementes oleaginosas e as redes sociais
Tendo em vista a diversidade das sementes oleaginosas e seus benefícios de consumo, o Polo Sebrae Agro conduziu uma pesquisa nas redes sociais para analisar e entender melhor sobre elas, tanto pelos consumidores que revelam comportamentos de consumo quanto pelas eventuais marcas que usam as redes para divulgá-las. Com isso, você vai encontrar ideias e oportunidades de venda de oleaginosas, bem como boas práticas para potencializar o consumo delas.
Neste conteúdo, você irá conferir:
- Quem fala sobre as sementes oleaginosas nas redes sociais
- O que mais falam a respeito delas
- Quais as oleaginosas mais citadas
- As hashtags para divulgação desses produtos nas redes sociais
- Comportamentos e preferências, com exemplos de publicações
- Insights e oportunidades para os produtores dessas culturas