A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das culturas mais importantes na agricultura brasileira tanto em termos econômicos quanto sociais. Ela é uma das principais fontes de carboidratos para a população e é fundamental para a segurança alimentar do país. A mandioca é altamente adaptável a diferentes tipos de solo e condições climáticas. Isso a torna uma cultura versátil e resistente, especialmente importante para pequenas propriedades agrícolas e agricultura familiar. Sobretudo para as propriedades que sabem fazer o aproveitamento residual da mandioca.
Nesse contexto, o aproveitamento residual da mandioca proporciona benefícios econômicos e sustentáveis significativos aos produtores rurais. Ao adotar práticas sustentáveis, mitiga-se o impacto ambiental negativo, transformando potenciais poluentes em fontes de energia e alimentação animal.
Aproveitamento residual da mandioca
Os resíduos de mandioca têm potencial energético para serem utilizados na produção de biogás e de etanol. Portanto, o biogás é utilizado para gerar eletricidade, aquecimento ou como combustível veicular e o etanol pode ser utilizado como combustível em veículos, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
Outra forma de fazer o aproveitamento residual da mandioca é por meio da alimentação animal, especialmente para ruminantes, aves suínos e peixes. Entre os subprodutos utilizados na alimentação animal são as raspas ou raízes, o farelo do bagaço e também a parte aérea (folhas e ramas).
Neste conteúdo, você irá conferir os principais benefícios do aproveitamento dos resíduos da mandioca:
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Importância da Mandioca na Agricultura Brasileira
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Potencial energético dos resíduos de mandioca
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Subprodutos da mandioca utilizados na alimentação animal
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Produção de biogás
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Alternativas econômicas e sustentáveis