A Aqualife está produzindo alimento vivo para peixes de aquicultura. O alimento vivo são os organismos que estão disponíveis para consumo animal, geralmente formado de fitoplânctons e zooplânctons. Assim, a empresa trabalha com biotecnologia para aquicultura, entregando bioinsumos que, melhorando as águas, promovam o crescimento do alimento natural, equilibrando a microbiologia do viveiro, promovendo ganhos zootécnicos para os peixes.
O que a Aqualife faz:
O Aqualife é um bioinsumo, microalgas, zooplânctons e outros microrganismos probióticos. Um protocolo de bioseguridade para produção. Desenvolvido para ser entregue como serviço para a fase de alojamento de peixes. Aqualife Biostart é vitalidade nas águas de cultivo de produção de tilápia.
A Aqualife destaca-se no cenário da aquicultura ao focar na vitalidade e sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos através de bioinsumos inovadores. O uso estratégico de microalgas, zooplânctons e microrganismos probióticos não apenas promove o crescimento do alimento natural, mas também equilibra a microbiologia dos viveiros, resultando em ganhos zootécnicos significativos para os peixes. Este enfoque biotecnológico oferece uma solução robusta para desafios antigos da piscicultura, como a qualidade da água e a resistência a patógenos, marcando um avanço importante para o setor.
Ao complementar práticas tradicionais com a bioseguridade e a injeção de vida nas águas através de bioinsumos, a Aqualife não apenas melhora a sobrevivência e o crescimento dos peixes, mas também contribui para uma indústria mais eficiente e sustentável. Este avanço reflete uma mudança de paradigma na aquicultura, onde a qualidade da água e o equilíbrio ecológico se tornam tão importantes quanto as inovações genéticas e tecnológicas. Ao promover uma aquicultura mais responsável e eficaz, a Aqualife está na vanguarda de um movimento que valoriza a saúde ambiental e o bem-estar animal, oferecendo um modelo de produção que é tanto produtivo quanto sustentável.
Impactos:
- Aumento da capacidade de suporte do tanque, resistência à patógenos e melhor conversão alimentar.
- Microorganismos seleccionados por suas características benéficas ao meio de cultivo e aos peixes.
- Cepas de microalgas e bactérias eficientes inibem infecções patogênicas por razão da competição pelos nutrientes, agindo como um protocolo sanitário.
- Ganho de 20% na sobrevivência dos alevinos.
- Diminuição pela metade no tempo de espera para alojamento.
- Inibição da proliferação das bactérias e vírus patógenos.
- Aumento de peso na ordem de 30% nos primeiros dois meses.
Conteúdo original e demais observações aqui.